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Aula Inaugural 2012

Confira as fotos da recepção aos novos alunos do Colégio Pedro II.

Google Apps Cp2 Niterói

Conheça este novo conjunto de ferramentas que promete mudar as comunicações no CP2 Niterói.

Aniversário da Uned Niterói

Confira as fotos da cerimônia de celebração dos sete anos da Unidade Niterói do Colégio Pedro II.

Os 7 anos do Colégio Pedro II em Niterói

Conheça a história do Colégio Pedro II em Niterói, desde a sua fundação no Prédio da escola Mestra Fininha até os dias atuais.

Hino do Colégio

Aprenda aqui o hino dos alunos e o grito da tabuada

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Língua Portuguesa: estratégia de apoio aos alunos.

A Equipe de Língua Portuguesa definiu estratégias para atendimento aos alunos com baixo rendimento na disciplina.

Os professores oferecerão lista de exercícios e discutirão os gabaritos, nos horários abaixo, disponíveis para atendimento em particular ou em grupo:

Rôsangela - 3ª Série (Literatura) - 4ª feira - 14h30 às 15h15
Tânia - 3ª série (L.Portuguesa) - 4ª feira - 13h30 às 14h15
Sílvia - 2ª série (L.Portuguesa) - 2ª feira - 13h00 às 13h45
Beatriz - 2ª série (Literatura) - 6ª feira - 8h30 às 9h15
Renata - 1ª série (L.Portuguesa e Literatura) - 2ª feira - 13h00 às 13h45

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em Niterói

Maiores informações em: http://semanact.mct.gov.br/index.php/content/view/3223.html

Simulação Eleições 2010

Você que é aluno, docente, técnico ou funcionário de nossa Unidade Escolar, vote na eleição simulada de 2º turno para Presidente da República.

Participe! Exerça seu direito de contribuir para a construção da democracia!

Período: 20 (4ª feira) e 21 (5ª feira) de outubro.
Horário: das 9 às 17 horas.
Local: corredor do 1º andar.

Maiores esclarecimentos: Grêmio Estudantil e Coordenação de 1ª e 2ª Séries.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

UNIFORME E IDENTIDADE ESCOLAR

Uniforme do CPII no século XIX
As lembranças de minhas melhores e piores vivências escolares, hoje interpretadas por mim como educadora, se vestem de blusa em algodão branco e saia de pregas em casimira cinzenta - o uniforme de minha escola.
À parte as críticas que lhe dedicava, o fato é que essa roupa pertencia só a mim e a meus colegas, diferente daquela usada no cotidiano familiar, identificava-se com meu mundo social, sem meus familiares.
Talvez por isso aprendi a usar o ferro ao passar a minha saia de pregas, com pano úmido para não ter lustro, ninguém o fazia como eu, nem minha mãe, prestimosa passadeira portuguesa.
Depois de toda a manhã a fazer as muitas lições, realizava a "sessão passar a ferro".
Uniforme passadinho, vestia-o e a partir daí, nem sempre feliz, às vezes bem angustiada, pertencia à comunidade do Colégio Estadual São Paulo, era uma estudante.
Como tal, com roupagem branca e cinzenta como a de meus iguais, tão diferentes entre si, construí ao longo dos anos meu eu intelectual e social. Tínhamos a roupa semelhante e também os mesmos direitos e deveres, mas a certeza da diferença.
Vivíamos, entre acordos e conflitos, a verdadeira diversidade - havia os ricos, os de classe média, os pobres, os cristãos, os judeus, os muçulmanos, os brancos, os mulatos, os negros...
Prática coletiva, o uniforme garantia identidade de aluno, e nos unia para aprender. Como lei para todos, nos ajudou a conviver no ambiente escolar protegendo-nos de certas tensões decorrentes de embaraços causados pela forma de vestir.
Hoje, décadas depois, o contexto educacional é bem diverso, mas o uniforme ainda confere identidade escolar, diferente da familiar. Nossos alunos estão segregados em escolas de ricos, pobres, remediados, intelectuais, empresários... Mas uniformizados são todos estudantes. Para os menos abastados excluídos de tantos espaços sócio culturais, uniforme é a oportunidade positiva de inclusão.
Para os mais abonados é a possibilidade de renunciar a desejos de consumo supérfluo e de se identificar com seus iguais por meio de valores coletivos escolares e não pelas roupas de marca comercial que não atendem necessidades educativas.
Ao exigir a prática de uniforme a seus alunos, em qualquer época, a escola expressa seu valor em"relação à vestimenta. Manifesta a responsabilidade, que lhe é devida, de propiciar o uso de vestimentas adequadas à saúde, ao convívio social e às atividades didáticas. Ao defender roupa de aluno a escola volta-se para seus princípios. Realiza, necessariamente, uma ruptura com o mundo externo por não atender a possibilidades, preferências e caprichos individuais. Evidentemente, não se trata de esconder personalidade e história de cada um sob vestimenta, mas possibilitar que se expressem num espaço público. Ambiente regrado pelo o que é bom para todos e não pela lei de cada um, pode assegurar convívio mais efetivo com a diversidade.
Uniforme é cuidado da escola com todos. Uniforme representa para crianças e jovens a cultura escolar. Uniforme simboliza o direito de todos a uma educação igualitária para a vida pública.

Maria Manuela de Castro Mendes Leal Anabuki


EMERJ promove ciclo de palestras sobre o Bullying


A Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ - promove no dia 22/10/2010, das 9h as 17h, mais um ciclo de palestras do 'Fórum Permanente da Criança, do Adolescente e da Justiça Terapêutica'.
As inscrições devem ser feitas pelo site www.emerj.tjrj.jus.br.
Mais informações pelo telefone 3133-3369 ou 3133-3380.